terça-feira, 28 de abril de 2009

Prêmio ABERJE 2009


Estão abertas as inscrições para a 35ª edição do Prêmio ABERJE. São 19 categorias para reunirem, no Brasil, as melhores campanhas de comunicação organizacional. Possuindo etapas regionais e a premiação nacional.


As categorias estão divididas em três áreas: Gestão de Comunicação e Relacionamento, Gestão de Mídias e Pequenas e Médias Organizações. A escolha do melhor case é realizada por jurados convidados que dedicam tempo e conhecimento na avaliação de cada caso. A primeira fase determina os três finalistas do Prêmio ABERJE Regional (Espírito Santo e Rio de Janeiro, Minas Gerais e Centro-Oeste, Norte e Nordeste, São Paulo e Sul).


A novidade deste ano é a análise de Balanços Sociais na categoria “Comunicação de Ações de Sustentabilidade e Balanço Social”, compreendendo um conjunto de ações de comunicação ligadas a Sustentabilidade, com o intuito de informar e sensibilizar os públicos (interno e externo) com quem a empresa esta ligada. Para o Prêmio ABERJE, esse conceito, estabelece que a organização deve ser ecologicamente correta, contribuindo para a evolução econômica e social e ser aceita pela comunidade.


Os melhores trabalhos serão aqueles que mostrarem o problema da comunicação, o planejamento e as estratégias utilizadas, e se o objetivo foi alcançado. Tendo um efeito positivo na organização.


Outros tipos de prêmios podem ser dados às empresas. Como a Empresa do Ano em Comunicação Empresarial, a Personalidade do Ano em Comunicação Empresarial, e Mídia do Ano em Comunicação Empresarial.


Mais informações pelo telefone 11-3662-3990 ou pelo e-mail premio@aberje.com.br com Bruno Affonso ou Jovanka Mariana. Detalhes do regulamento e das etapas no site exclusivo http://www.premioaberje.com.br/.


CATEGORIAS PRÊMIO ABERJE 2009
-GESTÃO DE COMUNICAÇÃO E RELACIONAMENTO
-GESTÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS ORGANIZAÇÕES
-Mídias

Por: Viviane Lago

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Dimensões da comunicação organizacional

Segundo texto de Margarida M. K. Kunsch (Comunicação organizacional: conceitos e dimensões dos estudos e das práticas), a Comunicação Organizacional pode ser considerada em três dimensões:


a) Dimensão humana
A comunicação humana tem como grande objetivo o entendimento entre as pessoas “Para existir entendimento, é necessário que se compreendam mutuamente indivíduos que se comunicam”.
Tânia Casado destaca quatro formas de comunicação interpessoal mais presentes: verbal, não-verbal, simbólica e paralinguística.
Ronald B. Adler e Neil Towme trabalham com duas visões da comunicação interpessoal, a definição qualitativa e quantitativa. Uma definição qualitativa da comunicação interpessoal inclui qualquer interação entre as duas pessoas, em geral frente a frente.
Definição qualitativa, a comunicação interpessoal ocorre quando as pessoas tratam a outra como indivíduo singular.

b) Dimensão instrumental
A comunicação é considerada como um canal ou via de envio de informações. O foco está nas mídias internas e externas.
- Sem pesquisa, sem análise é uma comunicação direta.

c) Dimensão estratégica
Planejar, administrar e pensar estrategicamente a comunicação. A gestão estratégica, ela deverá auxiliar a organização a fazer a leitura das ameaças e das oportunidades presentes na dinâmica do ambiente global.
(Todo o processo de Relações Públicas).

Fonte imagem:
http://vilamulher.terra.com.br/vilasucesso/materia/carreira/44-planeje-sua-carreira-de-forma-estrategica.html


Por: Larissa Felinto

domingo, 26 de abril de 2009

Comunicação Integrada inserida na Comunicação Organizacional


A Comunicação Organizacional é a base para que uma empresa obtenha destaque em meio a concorrência.
Uma boa Comunicação Organizacional dá–se pela integração dos processos comunicativos. Ela deve ser mais do que uma simples transmissão de informação, deve ser integrada com a comunicação interna, mercadológica, publicidade e propaganda, marketing, comunicação institucional, administrativa e outros diversos departamentos que existem dentro de uma organização, seja ela pequena ou não.
Para que a organização atinja sua excelência, a comunicação integrada utiliza - se de instrumentos eficázes para sua realização. Tais instrumentos são como: murais; quadro de avisos; programas de televisão interna; e-mail; vídeo conferência ou até mesmo o instrumento mais utilizado atualmente, a intranet.

A intranet é uma rede de computadores de uso exclusivo da organização em que, todas as informações da empresa e sobre a empresa são emitidas e respondidas pelos colaboradores.
Os departamentos conseguem se comunicar entre si de maneira muito mais rápida, eficaz e direta, agilizando o processo de comunicação.
Uma das várias tecnologias que estão presentes em nosso dia –a – dia, nos surpreendendo sempre mais. Criada pra facilitar e nos trazer a praticidade, para nos auxiliar e fazer com que a cada dia busquemos o ponto mais alto da perfeição.


Por: Nicole Martins
Fonte: Joana Bicalho, baseado nos estudos de Margarida Krunschdisponível: www.gestaodacomunicacao.com/gestao.html

quinta-feira, 23 de abril de 2009


As grandes transformações na sociedade contemporânea impuseram à comunicação e ao relacionamento com os públicos um papel relevante no contexto estratégico das organizações.


Apesar de ser cada vez mais percebida e valorizada pelos gestores como uma ferramenta estratégica do negócio, a comunicação interna continua sendo a prima pobre da comunicação corporativa, se caracterizando como o meio menos privilegiado no budget anual de comunicação e marketing das companhias.


A idéia de que os funcionários se constituem no parceiro fundamental para o alcance dos objetivos e estratégias do negócio, vem ganhando cada vez mais corpo no discurso das organizações. No entanto, o que se vê na prática de mercado são ações isoladas de comunicação interna e pouquíssimas iniciativas realmente estratégicas e eficazes de comunicação voltadas para os públicos internos.


Apesar de pretenderem a comunicação como estratégica, muitas empresas ainda “brincam” de fazer comunicação interna e, sem a mínima noção do perigo, acabam vivendo no faz-de-conta com os funcionários, onde, de um lado, a empresa acredita que a comunicação interna funciona e é realmente eficaz; e, de outro, os funcionários fingem que essa “comunicaçãozinha” tem de fato alguma importância e utilidade para melhorar a sua vida, o seu trabalho e o seu desempenho dentro da organização.


É preciso compreender que, para ser eficaz, a comunicação interna necessita de suporte ativo e contínuo das lideranças organizacionais, do CEO aos gerentes de linha, e não apenas de um mero discurso ocasional do diretor sobre a importância dos funcionários para a empresa, e não de belos quadros murais, house organs e intranets sem a capacidade estratégica de promover o entendimento e o envolvimento dos funcionários com a estratégia corporativa de longo prazo.


É à custa deste amadorismo que se costuma ver nas empresas quadros murais repletos de recortes de jornal e notas mal redigidas em papel A4, contendo, além de erros de português, informações irrelevantes expostas e a maioria das notícias datadas de meses atrás. Intranets estáticas e desatualizadas, com baixos índices de acesso e carregadas de censura e controle sobre aqueles “escolhidos” para poder usá-la.


Infelizmente, no mundo corporativo, ainda tem muita empresa, principalmente fora do eixo Rio - São Paulo, que age dessa forma e acredita estar fazendo comunicação interna (ou endomarketing, como preferem alguns) da melhor qualidade. E mais, ainda querem que os funcionários estejam comprometidos com a empresa e reclamam que eles não se interessam pelos assuntos da companhia. Muitas delas chegam a lançar suas campanhas publicitárias, sem se quer comunicar aos funcionários do que se trata. Será que com uma comunicação interna deste porte a empresa está se tornando atraente, interessante e desejada pelos seus funcionários?


É preciso que gestores e profissionais envolvidos parem para repensar a comunicação e o relacionamento entre empresa e colaboradores. É necessário refletir se, na prática, essa comunicação está contribuindo para promover o alinhamento estratégico e facilitar o alcance dos objetivos organizacionais e a estratégia corporativa de longo prazo. Analisar com senso crítico e refletir se a comunicação interna está realmente cumprindo uma função estratégica dentro da empresa.


Por: Camila Morata

quarta-feira, 22 de abril de 2009

III Abrapcorp 2009


Utilizando a última postagem como gancho, citaremos um outro congresso no âmbito da comunicação que será realizado neste mês. O III Abrapcorp 2009 - III Congresso Brasileiro Científico de Comunicação Organizacional e Relações Públicas, é voltado para estudantes e profissionais da área de comunicação e terá, além de duas conferências com convidados internacionais e oficinas (workshops) para alunos de graduação já realizadas com sucesso em anos anteriores, a estréia do I Fórum de Debates sobre Comunicação Organizacional e Relações Públicas, e a introdução do Espaço sobre Iniciação Científica que abordará projetos e pesquisa experimentais.

O congresso também contará com seis Grupos Temáticos - conhecidos como Gts - os quais apresentarão pesquisas com variados temas no campo das Relações Públicas e da Comunicação Organizacional que tragam novas concepções para a área e sejam pauta para novas discussões.

O evento acontecerá nos dias 28, 29 e 30 de abril na Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação - FAPCOM, em São Paulo e as inscrições para participação já estão abertas.

Para mais informações acesse o link da Abrapcorp sobre o congresso: http://www.abrapcorp.org.br/congresso/

Por: Suéllen Meschiari

terça-feira, 21 de abril de 2009

As inscrições para o 12º congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa vão até o dia 27 de abril, elas poderão ser feitas com desconto pelo valor de R$ 782, passando, a partir de então, para R$ 980. Inscrições como das instituições: Abecom, Aberje, Abracom, Abrasca, ABRP, Conferp, Conrerp 2ª Região, Fenaj, Ibri, Intercom, Sinco, Sindicato dos Jornalistas de SP, Sinprorp e Portal Mundo das Relações Públicas que apóiam o evento foram efetivadas com 10% de desconto.

O congresso ocorrerá nos dias 27, 28 e 29 de maio no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo, e o tema será “ O novo patamar da Comunicação Corporativa no Brasil”.

O evento receberá os mais representativos nomes da comunicação do país, e mais 4 convidados internacionais.Além das conferências, palestras temáticas, workshop,terá a tradicional entrega do Prêmio Personalidade da Comunicação que este ano vai homenagear Nelson Sirotsky, presidente do Grupo RBS.

Com o patrocínio máster da Fiat Automóveis e da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo e com o apoio de Alcatel-Lucent, Banco do Brasil, BM&FBOVESPA, Cargill, Grupo AES, Henkel, Monsanto, Nestlé, Philips, Tetra Pak e Unimed-Rio. O Congresso também recebeu a adesão, como patrocinadoras temáticas, doze das mais importantes agências de comunicação do País,algumas como: Andreoli MS&L, Imagem Corporativa, In Press Porter Novelli, Ketchum Estratégia. Elas vão apresentar algumas das mais bem sucedidas práticas de comunicação corporativa que desenvolveram para as grandes corporações a que prestam serviços.


Também estarão presentes, organizações como Vale, TAM e Iveco, que levaram para o encontro algumas das mais premiadas ações de comunicação do período 2008/2009.

O um dos mais importantes eventos comunicação corporativa do país, espera reunir 800 executivos de comunicação, entre jornalistas, relações públicas, profissionais de propaganda e marketing, RH e áreas afins durante os 3 dias de congresso. Contará também com a participação de cerca de 300 convidados.

Para maiores informações sobre o evento e as inscrições entre em contato com a Mega Brasil, pelo telefone (11-5576-5600) ou acesse o site www.megabrasil.com.br.

Por: Mariana Zanon

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Vera Giangrande: “Um exemplo a ser seguido”

VOLPI, Alexandre. Na Trilha da Excelência: Uma lição de Relações Públicas e encantamento de clientes. São Paulo: Negócios Editora, 2002. 221p.

O livro Na Trilha da Excelência: Uma lição de Relações Públicas e encantamento de clientes, escrito por Alexandre Volpi, é uma biografia bem diferente das normais.

Ela conta a vida de Vera Giangrande, que conseguiu o reconhecimento da profissão de Relações Públicas, no País. Com ela, os consumidores ganharam voz nas empresas, tendo como um dos principais “Cases” o Pão de Açúcar.
Vera Giangrande nasceu em São Paulo, em 4 de janeiro de 1931. Aos onze anos começou a trabalhar, na biblioteca infantil Monteiro Lobato. Aos 16 anos, fez o curso de biblioteconomia da Escola de Filosofia Sede Sapientiae. Mas “a vida profissional de Vera só começou a deslanchar quando foi apresentada à Comunicação Social” (Volpi, 2002, p.21). Seu primeiro trabalho foi como redatora de Propaganda das empresas Colgate Palmolive. Para a área de Relações Públicas foi um pulo, quando saiu da Colgate foi para a J. Walter Thompson, por indicação de um amigo.

Assumiu o cargo de gerente da Thompson, em 1962, com carta branca no departamento, porém não pode ser registrada como gerente, devido “ao fato de não haver mulheres ocupando cargos de comando na agência em todo o mundo até então” (Volpi, 2002, p.46), consequentemente em 1963, Vera foi trabalhar na AAB (primeira consultoria do País voltada exclusivamente para Relações Públicas).
Em 1968, Vera Giangrande tornou-se a primeira mulher a ocupar o cargo de gerente de Relações Públicas no setor farmacêutico, na empresa Squibb. Em 1975 foi constituída a Inform Consultoria de Relações Públicas, proveniente da sociedade entre Vera e Carlos Eduardo Mestieri, durando 17 anos. Em 1989, Giangrande foi a primeira mulher rotariana do Brasil.

Aos 62 anos, assumiu o cargo de ombudsman na organização Pão de Açúcar, sendo um dos primeiros do Brasil. O seu trabalho ajudou no reconhecimento da atuação deste cargo, deixando a empresa com uma imagem positiva.
Vera faleceu no dia 22 de agosto de 2000, com 69 anos. Jornais do Brasil inteiro a homenagearam e não faltaram palavras para descrevê-la.

O livro é muito prazeroso e contagiante, o autor conta as histórias de forma simples e não cansativa. Ao mesmo tempo em que é uma aula de Relações Públicas e de comunicação organizacional. O autor mostra que, Vera lutou pelo reconhecimento da profissão de Relações Públicas destacando a importância desta função como instrumento estratégico de comunicação empresarial e de aproximação com os diversos públicos. Uma das falas de Giangrande esta realidade é observada “O meu objetivo dentro do Pão de Açúcar é contaminar o maior numero de pessoas com cargos de chefia e intermediários com a filosofia de proximidade com os direitos do consumidor”.


Por: Viviane Caroline Lago

sexta-feira, 17 de abril de 2009

As práticas comunicacionais nas organizações brasileiras

Relações Públicas e o jornalismo empresarial iniciaram as primeiras atividades desse setor e que permitiram seu crescimento ao longo das últimas cinco décadas, tanto no nível acadêmico como no mercado profissional.
Em 1950 a aceleração se imprimiu ao processo de industrialização com a política industrial desenvolvimentalista iniciada por Getúlio Vargas e implementada de forma mais efetiva por Juscelino Kubitschek.

Em 1954 houve a criação da ABRP, que nos anos de 1950 buscava-se sistematizar e organizar a atividade de Relações Públicas com cursos de capacitação, congressos... Nesta mesma década surge a primeira empresa de comunicação empresarial no Brasil, a Companhia Nacional de Relações Públicas e Propaganda.
Em 1952, Romildo Fernandes e Inácio Penteado criam a Companhia Nacional de Relações Públicas e Propaganda, pioneira de prestação de serviços de comunicação para as empresas.

No ano de 1960 um incremento real só viria coma expansão dos departamentos de Relações Públicas e de relações industrias nas grandes multinacionais. Em 1967 a ABERJE foi o fruto de toda uma parceira entre os profissionais de jornalismo, Relações Públicas e recursos humanos que atuavam em grandes empresas multinacionais, e perceberam a necessidade de uma maior sistematização das publicações empresariais. No ano seguinte houve o surgimento da PROL, com a finalidade de prestar serviços de consultoria a publicação empresarial.
Em 1985, novos ares surgem para a comunicação, passando as instituições e organizações a entender melhor a necessidade de serem transparentes e que suas relações com a sociedade deveriam dar-se pelas vias democráticas.
De 1982 à 1988, a Rhodia sob a liderança de Walter Nori, a equipe de comunicação criou um “Plano de Comunicação”, que apresentava uma estrutura de comunicação integrada. Tal iniciativa provocaria mudanças no comportamento institucional da empresa, que antes era fechada e não se preocupava com a transparência e o diálogo aberto com a comunidade, imprensa...
Na comunicação brasileira, temos quatro realidades distintas:
1ª atribuída àquelas organizações que vêem a comunicação como um elevado valor estratégico de resultados, fazendo nela grandes investimentos e valendo-se de profissionais realmente competentes para dirigi-la e contratando serviços especializados de empresas terceirizadas.

2ª a comunicação é vista apenas na esfera técnica/ tática fazendo, sim, divulgação, mas sem uma perspectiva mais clara, quanto às diretrizes e estratégias, em geral ainda temos carência de “estrategistas”.
3ª a comunicação é feita por “qualquer um”
4ª as organizações “não estão nem aí” para a comunicação.

Resumo fundamentado no texto, “Comunicação Organizacional: conceitos e dimensões dos estudos e das práticas”. KUNSCH, Margarida K.

Por: Larissa Felinto

quinta-feira, 16 de abril de 2009

A importância da comunicação organizacional nas empresas

A globalização foi a principal responsável pelo fato da comunicação organizacional ganhar tanto terreno nos dias atuais. As empresas têm que acompanhar as transformações econômicas, sociais, culturais, políticas e tecnologias, pois elas operam grandes transformações nas sociedades.

A comunicação organizacional tem como objetivo integrar todas as áreas que compõem uma empresa, como por exemplo, a Relações Públicas, a Publicidade e Propaganda, o Marketing e etc. Elas têm que estar em harmonia e estabelecer um discurso único, pois tendo isso se permite a construção de uma comunicação eficaz e eficiente diante seus públicos.

A empresa utiliza-se da comunicação organizacional, pois é através dela que se obtém um bom relacionamento com os públicos internos e externos, criando com estes um vínculo de compromisso.
Tem que ser uma comunicação ética, transparente e clara, tendo em vista a responsabilidade social da empresa. Somente com uma comunicação verdadeira as organizações hão de conquistar a confiança e a credibilidade dos seus públicos obtendo um relacionamento a longo prazo e positivo entre eles.

A comunicação organizacional visa estimular os colaboradores da empresa a alcançar os valores e visões da organização, buscando o objetivo de fortalecer a imagem da organização perante a sociedade, a imprensa e ao governo.

A organização depende da comunicação, pois ela é uma das responsáveis pela sobrevivência e desenvolvimento da empresa. Tudo o que se é conquistado ou não pela organização é devido à comunicação ou falta desta.


Por: Vanessa Mirarchi

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Novas perspectivas sobre a Comunicação Organizacional

Em pesquisa realizada pelo instituto de Pesquisa da ABERJE (Associação brasileira de comunicação empresarial) sobre “Comunicação Corporativa nas Organizações”, que entrevistou empresas presentes na lista “1000 de valor” da revista “Valor Setorial-Comunicação Corporativa”, que também divulgou a pesquisa na edição do dia 8 de outubro de 2008, mostrou dados relevante quanto as novas características da comunicação organizacional.

A pesquisa revelou que as mulheres predominam na área da comunicação com 59,2% ,e a faixa etária dos profissionais é de 25 a 44 anos em cerda de 70% dos entrevistados.
Este setor é nomeado de diversas formas nas organizações, por exemplo, em 25,5% denomina como comunicação corporativa, comunicação empresarial ou comunicação institucional, 9,2% como marketing e ressaltando que em 5,7% das empresas não possuem uma área especifica de comunicação.

Algumas das conclusões obtidas com o estudo foram que a comunicação corporativa está se configurando como área estratégica no Brasil, as empresas listadas estão investindo e trabalhando mais seus públicos e mensagens. Sendo que elas então voltadas para o melhor relacionamento como o clientes e funcionários, buscando construir uma boa reputação.

A pesquisa na integra esta disponível no site:
http://issuu.com/aberje/docs/comunica__o_corporativa_nas_organiza__es?mode=embed&documentId=090213145019-1be6f2e452fe4527a7cb52950ac5caad&layout=grey

Por: Mariana Zanon

terça-feira, 14 de abril de 2009

Comunicação: O principal instrumento de Relações Públicas

Antigamente os públicos das organizações eram considerados meros receptores, sem função nenhuma. Eram simplesmente pessoas manipuláveis, que escutavam uma notícia, aceitavam e apoiavam as organizações, sem questionar.
As empresas não se importavam com o feedback, com a voz ativa dos seus diversos públicos e acabavam muitas vezes realizando ações inadequadas que as levavam a uma crise. Por causa disso a história da comunicação organizacional foi se modificando. Os avanços tecnológicos, os acessos mais rápidos e práticos as informações e as mudanças nos cenários político e econômico, foram os principais fatores para a mudança do relacionamento entre as pessoas e as suas maneiras de se comunicarem.
Essas modificações influenciaram diretamente na complexidade do processo comunicativo, pois tudo em um relacionamento depende dos “esquemas cognitivos que cada pessoa possui e utiliza para compreender os acontecimentos que ocorrem e, em particular, compreender o que nos interessa” (Jean Chanlat, 1996).
Além do aspecto acima mencionado, há diversas barreiras, tais como: a Pessoal (depende da personalidade de cada um conforme o contexto em que está inserido.), a Administrativa (como as organizações atuam e processam suas informações.) , por Excesso de informações (sobrecarga de informações sobre os receptores.) e a Comunicação incompleta e parcial (informações fragmentas, distorcidas e duvidosas.) , que causam prejuízos no processo comunicativo.
Entre esses e outros fatores o profissional de Relações Públicas deve saber utilizar muito bem o seu principal instrumento, a comunicação, pois tudo o que a organização faz interfere no ambiente em que ela esta inserida. Todas as ações têm que ser planejadas e assessoradas, tudo de forma ética e verdadeira, informando e, principalmente, escutando as opiniões dos seus públicos internos e externos. Assim existe uma relação de confiança entre todos os lados envolvidos no processo e com isso as pessoas têm convicção e segurança de que podem opinar, sendo compreendidas e não julgadas conseguindo assim o equilíbrio e a adaptação mútua.
Somente assim as organizações conseguirão a eficiência que tanto procuram.

Por: Viviane Caroline Lago

segunda-feira, 13 de abril de 2009

O que é comunicação Organizacional

Antes de abordarmos e discutirmos o tema comunicação organizacional, comunicação empresarial ou comunicação institucional, temos que compreender e entender o real significado do termo.
A história da comunicação organizacional basicamente se inicia com a Revolução Industrial no século XVIII, com ela vem o grande avanço tecnológico, revolucionando também o modo de produzir.
Um lado negativo da Revolução Industrial é que foi inevitável a substituição dos homens pelas maquinas, mas um dos lados positivos é que acelerou o rítimo da produção e reduziu os preços dos produtos.
Em seu início, assustou a população, e as organizações se viram na necessidade de buscar novas formas de comunicação para com seu público.
Quando as multinacionais chegaram ao Brasil, elas trouxeram consigo suas culturas e costumes e também ações de comunicação de seus países de origem.

O mundo evolui com o passar dos anos. O público evolui, e passa a exigir mais de seus direitos, seus produtos e das organizações.
As empresas atuam agora de forma estratégica, uma comunicação mais planejada para agradar, convencer e adquirir a compreensão de seu público.


Inicialmente, o objetivo da Comunicação Organizacional era atender somente a empresa, atender suas necessidades e focar as estratégias de comunicação no produto.
Atualmente a Comunicação Organizacional é mais complexa do que em seu inicio. Ela tem a possibilidade de trabalhar com diversos públicos, obtendo uma visão mais abrangente do mercado e dos negócios.
Suas estratégias são mais elaboradas e feitas não por um técnico executor de ordens, e sim por um profissional formado em Relações Públicas.
Hoje mais do que nunca , tornou –se um hábito nas organizações ter um departamento que cuide exclusivamente das comunicações institucionais.
Sua técnica é refinada e estratégica, abrange toda a organização e ajuda a ampliar o segmento do mercado. Atuar em uma organização que não tenha estratégias de comunicação empresarial hoje significa, atuar em uma organização sem visão de mundo, sem objetivo de desenvolvimento.


Por: Nicole Martins

Apresentação

Atualmente, as transformações nos cenários político, econômico e tecnológico e a mudança de critérios dos consumidores para se estabelecer um relacionamento com uma empresa, fez a comunicação organizacional passar de importante para indispensável devido à necessidade das organizações de se estabelecer um amplo canal de interação com todos seus públicos estratégicos (os chamados stakeholders).

Ao contrário da visão arcaica de comunicação que as organizações tinham na década de 60, hoje o sucesso de uma comunicação organizacional, onde todos as áreas de comunicação da organização formam um composto de comunicação, o qual trabalha estrategicamente para estabelecer relacionamentos positivos e duradouros, seja no âmbito interno, externo ou mercadológico da organização, traz uma credibilidade e uma reputação maior à organização frente ao mercado.

É neste contexto que o profissional de relações públicas se posiciona e age de maneira integrada com os outros profissionais de comunicação, consolidando uma imagem organizacional positiva, com bases na missão e na visão da organização.
Por isso nós, como estudantes do curso de Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo, criamos o blog COMUNICAÊ para reunir informações de interesse e atualizadas sobre este assunto aos profissionais e estudiosos das áreas que compõem a comunicação de uma organização.


Por: Suéllen Meschiari