Por: Viviane Lago
terça-feira, 28 de abril de 2009
Prêmio ABERJE 2009
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Dimensões da comunicação organizacional
a) Dimensão humana
A comunicação humana tem como grande objetivo o entendimento entre as pessoas “Para existir entendimento, é necessário que se compreendam mutuamente indivíduos que se comunicam”.
Tânia Casado destaca quatro formas de comunicação interpessoal mais presentes: verbal, não-verbal, simbólica e paralinguística.
Ronald B. Adler e Neil Towme trabalham com duas visões da comunicação interpessoal, a definição qualitativa e quantitativa. Uma definição qualitativa da comunicação interpessoal inclui qualquer interação entre as duas pessoas, em geral frente a frente.
Definição qualitativa, a comunicação interpessoal ocorre quando as pessoas tratam a outra como indivíduo singular.
b) Dimensão instrumental
A comunicação é considerada como um canal ou via de envio de informações. O foco está nas mídias internas e externas.
- Sem pesquisa, sem análise é uma comunicação direta.
c) Dimensão estratégica
Planejar, administrar e pensar estrategicamente a comunicação. A gestão estratégica, ela deverá auxiliar a organização a fazer a leitura das ameaças e das oportunidades presentes na dinâmica do ambiente global.
(Todo o processo de Relações Públicas).
Fonte imagem:
http://vilamulher.terra.com.br/vilasucesso/materia/carreira/44-planeje-sua-carreira-de-forma-estrategica.html
domingo, 26 de abril de 2009
Comunicação Integrada inserida na Comunicação Organizacional
Uma boa Comunicação Organizacional dá–se pela integração dos processos comunicativos. Ela deve ser mais do que uma simples transmissão de informação, deve ser integrada com a comunicação interna, mercadológica, publicidade e propaganda, marketing, comunicação institucional, administrativa e outros diversos departamentos que existem dentro de uma organização, seja ela pequena ou não.
Para que a organização atinja sua excelência, a comunicação integrada utiliza - se de instrumentos eficázes para sua realização. Tais instrumentos são como: murais; quadro de avisos; programas de televisão interna; e-mail; vídeo conferência ou até mesmo o instrumento mais utilizado atualmente, a intranet.
A intranet é uma rede de computadores de uso exclusivo da organização em que, todas as informações da empresa e sobre a empresa são emitidas e respondidas pelos colaboradores.
Os departamentos conseguem se comunicar entre si de maneira muito mais rápida, eficaz e direta, agilizando o processo de comunicação.
Uma das várias tecnologias que estão presentes em nosso dia –a – dia, nos surpreendendo sempre mais. Criada pra facilitar e nos trazer a praticidade, para nos auxiliar e fazer com que a cada dia busquemos o ponto mais alto da perfeição.
Por: Nicole Martins
quinta-feira, 23 de abril de 2009
quarta-feira, 22 de abril de 2009
III Abrapcorp 2009
Utilizando a última postagem como gancho, citaremos um outro congresso no âmbito da comunicação que será realizado neste mês. O III Abrapcorp 2009 - III Congresso Brasileiro Científico de Comunicação Organizacional e Relações Públicas, é voltado para estudantes e profissionais da área de comunicação e terá, além de duas conferências com convidados internacionais e oficinas (workshops) para alunos de graduação já realizadas com sucesso em anos anteriores, a estréia do I Fórum de Debates sobre Comunicação Organizacional e Relações Públicas, e a introdução do Espaço sobre Iniciação Científica que abordará projetos e pesquisa experimentais.
O congresso também contará com seis Grupos Temáticos - conhecidos como Gts - os quais apresentarão pesquisas com variados temas no campo das Relações Públicas e da Comunicação Organizacional que tragam novas concepções para a área e sejam pauta para novas discussões.
O evento acontecerá nos dias 28, 29 e 30 de abril na Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação - FAPCOM, em São Paulo e as inscrições para participação já estão abertas.
Para mais informações acesse o link da Abrapcorp sobre o congresso: http://www.abrapcorp.org.br/congresso/
Por: Suéllen Meschiari
terça-feira, 21 de abril de 2009
O congresso ocorrerá nos dias 27, 28 e 29 de maio no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo, e o tema será “ O novo patamar da Comunicação Corporativa no Brasil”.
O evento receberá os mais representativos nomes da comunicação do país, e mais 4 convidados internacionais.Além das conferências, palestras temáticas, workshop,terá a tradicional entrega do Prêmio Personalidade da Comunicação que este ano vai homenagear Nelson Sirotsky, presidente do Grupo RBS.
Com o patrocínio máster da Fiat Automóveis e da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo e com o apoio de Alcatel-Lucent, Banco do Brasil, BM&FBOVESPA, Cargill, Grupo AES, Henkel, Monsanto, Nestlé, Philips, Tetra Pak e Unimed-Rio. O Congresso também recebeu a adesão, como patrocinadoras temáticas, doze das mais importantes agências de comunicação do País,algumas como: Andreoli MS&L, Imagem Corporativa, In Press Porter Novelli, Ketchum Estratégia. Elas vão apresentar algumas das mais bem sucedidas práticas de comunicação corporativa que desenvolveram para as grandes corporações a que prestam serviços.
Também estarão presentes, organizações como Vale, TAM e Iveco, que levaram para o encontro algumas das mais premiadas ações de comunicação do período 2008/2009.
O um dos mais importantes eventos comunicação corporativa do país, espera reunir 800 executivos de comunicação, entre jornalistas, relações públicas, profissionais de propaganda e marketing, RH e áreas afins durante os 3 dias de congresso. Contará também com a participação de cerca de 300 convidados.
Para maiores informações sobre o evento e as inscrições entre em contato com a Mega Brasil, pelo telefone (11-5576-5600) ou acesse o site www.megabrasil.com.br.
Por: Mariana Zanon
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Vera Giangrande: “Um exemplo a ser seguido”
O livro Na Trilha da Excelência: Uma lição de Relações Públicas e encantamento de clientes, escrito por Alexandre Volpi, é uma biografia bem diferente das normais.
Ela conta a vida de Vera Giangrande, que conseguiu o reconhecimento da profissão de Relações Públicas, no País. Com ela, os consumidores ganharam voz nas empresas, tendo como um dos principais “Cases” o Pão de Açúcar.
Vera Giangrande nasceu em São Paulo, em 4 de janeiro de 1931. Aos onze anos começou a trabalhar, na biblioteca infantil Monteiro Lobato. Aos 16 anos, fez o curso de biblioteconomia da Escola de Filosofia Sede Sapientiae. Mas “a vida profissional de Vera só começou a deslanchar quando foi apresentada à Comunicação Social” (Volpi, 2002, p.21). Seu primeiro trabalho foi como redatora de Propaganda das empresas Colgate Palmolive. Para a área de Relações Públicas foi um pulo, quando saiu da Colgate foi para a J. Walter Thompson, por indicação de um amigo.
Assumiu o cargo de gerente da Thompson, em 1962, com carta branca no departamento, porém não pode ser registrada como gerente, devido “ao fato de não haver mulheres ocupando cargos de comando na agência em todo o mundo até então” (Volpi, 2002, p.46), consequentemente em 1963, Vera foi trabalhar na AAB (primeira consultoria do País voltada exclusivamente para Relações Públicas).
Em 1968, Vera Giangrande tornou-se a primeira mulher a ocupar o cargo de gerente de Relações Públicas no setor farmacêutico, na empresa Squibb. Em 1975 foi constituída a Inform Consultoria de Relações Públicas, proveniente da sociedade entre Vera e Carlos Eduardo Mestieri, durando 17 anos. Em 1989, Giangrande foi a primeira mulher rotariana do Brasil.
Aos 62 anos, assumiu o cargo de ombudsman na organização Pão de Açúcar, sendo um dos primeiros do Brasil. O seu trabalho ajudou no reconhecimento da atuação deste cargo, deixando a empresa com uma imagem positiva.
Vera faleceu no dia 22 de agosto de 2000, com 69 anos. Jornais do Brasil inteiro a homenagearam e não faltaram palavras para descrevê-la.
O livro é muito prazeroso e contagiante, o autor conta as histórias de forma simples e não cansativa. Ao mesmo tempo em que é uma aula de Relações Públicas e de comunicação organizacional. O autor mostra que, Vera lutou pelo reconhecimento da profissão de Relações Públicas destacando a importância desta função como instrumento estratégico de comunicação empresarial e de aproximação com os diversos públicos. Uma das falas de Giangrande esta realidade é observada “O meu objetivo dentro do Pão de Açúcar é contaminar o maior numero de pessoas com cargos de chefia e intermediários com a filosofia de proximidade com os direitos do consumidor”.
Por: Viviane Caroline Lago
sexta-feira, 17 de abril de 2009
As práticas comunicacionais nas organizações brasileiras
Em 1950 a aceleração se imprimiu ao processo de industrialização com a política industrial desenvolvimentalista iniciada por Getúlio Vargas e implementada de forma mais efetiva por Juscelino Kubitschek.
Em 1954 houve a criação da ABRP, que nos anos de 1950 buscava-se sistematizar e organizar a atividade de Relações Públicas com cursos de capacitação, congressos... Nesta mesma década surge a primeira empresa de comunicação empresarial no Brasil, a Companhia Nacional de Relações Públicas e Propaganda.
Em 1952, Romildo Fernandes e Inácio Penteado criam a Companhia Nacional de Relações Públicas e Propaganda, pioneira de prestação de serviços de comunicação para as empresas.
No ano de 1960 um incremento real só viria coma expansão dos departamentos de Relações Públicas e de relações industrias nas grandes multinacionais. Em 1967 a ABERJE foi o fruto de toda uma parceira entre os profissionais de jornalismo, Relações Públicas e recursos humanos que atuavam em grandes empresas multinacionais, e perceberam a necessidade de uma maior sistematização das publicações empresariais. No ano seguinte houve o surgimento da PROL, com a finalidade de prestar serviços de consultoria a publicação empresarial.
Em 1985, novos ares surgem para a comunicação, passando as instituições e organizações a entender melhor a necessidade de serem transparentes e que suas relações com a sociedade deveriam dar-se pelas vias democráticas.
De 1982 à 1988, a Rhodia sob a liderança de Walter Nori, a equipe de comunicação criou um “Plano de Comunicação”, que apresentava uma estrutura de comunicação integrada. Tal iniciativa provocaria mudanças no comportamento institucional da empresa, que antes era fechada e não se preocupava com a transparência e o diálogo aberto com a comunidade, imprensa...
Na comunicação brasileira, temos quatro realidades distintas:
1ª atribuída àquelas organizações que vêem a comunicação como um elevado valor estratégico de resultados, fazendo nela grandes investimentos e valendo-se de profissionais realmente competentes para dirigi-la e contratando serviços especializados de empresas terceirizadas.
2ª a comunicação é vista apenas na esfera técnica/ tática fazendo, sim, divulgação, mas sem uma perspectiva mais clara, quanto às diretrizes e estratégias, em geral ainda temos carência de “estrategistas”.
3ª a comunicação é feita por “qualquer um”
4ª as organizações “não estão nem aí” para a comunicação.
Resumo fundamentado no texto, “Comunicação Organizacional: conceitos e dimensões dos estudos e das práticas”. KUNSCH, Margarida K.
Por: Larissa Felinto
quinta-feira, 16 de abril de 2009
A importância da comunicação organizacional nas empresas
A comunicação organizacional tem como objetivo integrar todas as áreas que compõem uma empresa, como por exemplo, a Relações Públicas, a Publicidade e Propaganda, o Marketing e etc. Elas têm que estar em harmonia e estabelecer um discurso único, pois tendo isso se permite a construção de uma comunicação eficaz e eficiente diante seus públicos.
A empresa utiliza-se da comunicação organizacional, pois é através dela que se obtém um bom relacionamento com os públicos internos e externos, criando com estes um vínculo de compromisso.
Tem que ser uma comunicação ética, transparente e clara, tendo em vista a responsabilidade social da empresa. Somente com uma comunicação verdadeira as organizações hão de conquistar a confiança e a credibilidade dos seus públicos obtendo um relacionamento a longo prazo e positivo entre eles.
A comunicação organizacional visa estimular os colaboradores da empresa a alcançar os valores e visões da organização, buscando o objetivo de fortalecer a imagem da organização perante a sociedade, a imprensa e ao governo.
A organização depende da comunicação, pois ela é uma das responsáveis pela sobrevivência e desenvolvimento da empresa. Tudo o que se é conquistado ou não pela organização é devido à comunicação ou falta desta.
Por: Vanessa Mirarchi
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Novas perspectivas sobre a Comunicação Organizacional
A pesquisa revelou que as mulheres predominam na área da comunicação com 59,2% ,e a faixa etária dos profissionais é de 25 a 44 anos em cerda de 70% dos entrevistados.
Este setor é nomeado de diversas formas nas organizações, por exemplo, em 25,5% denomina como comunicação corporativa, comunicação empresarial ou comunicação institucional, 9,2% como marketing e ressaltando que em 5,7% das empresas não possuem uma área especifica de comunicação.
Algumas das conclusões obtidas com o estudo foram que a comunicação corporativa está se configurando como área estratégica no Brasil, as empresas listadas estão investindo e trabalhando mais seus públicos e mensagens. Sendo que elas então voltadas para o melhor relacionamento como o clientes e funcionários, buscando construir uma boa reputação.
A pesquisa na integra esta disponível no site: http://issuu.com/aberje/docs/comunica__o_corporativa_nas_organiza__es?mode=embed&documentId=090213145019-1be6f2e452fe4527a7cb52950ac5caad&layout=grey
Por: Mariana Zanon
terça-feira, 14 de abril de 2009
Comunicação: O principal instrumento de Relações Públicas
Essas modificações influenciaram diretamente na complexidade do processo comunicativo, pois tudo em um relacionamento depende dos “esquemas cognitivos que cada pessoa possui e utiliza para compreender os acontecimentos que ocorrem e, em particular, compreender o que nos interessa” (Jean Chanlat, 1996).
Entre esses e outros fatores o profissional de Relações Públicas deve saber utilizar muito bem o seu principal instrumento, a comunicação, pois tudo o que a organização faz interfere no ambiente em que ela esta inserida. Todas as ações têm que ser planejadas e assessoradas, tudo de forma ética e verdadeira, informando e, principalmente, escutando as opiniões dos seus públicos internos e externos. Assim existe uma relação de confiança entre todos os lados envolvidos no processo e com isso as pessoas têm convicção e segurança de que podem opinar, sendo compreendidas e não julgadas conseguindo assim o equilíbrio e a adaptação mútua.
Somente assim as organizações conseguirão a eficiência que tanto procuram.
Por: Viviane Caroline Lago
segunda-feira, 13 de abril de 2009
O que é comunicação Organizacional
A história da comunicação organizacional basicamente se inicia com a Revolução Industrial no século XVIII, com ela vem o grande avanço tecnológico, revolucionando também o modo de produzir.
Um lado negativo da Revolução Industrial é que foi inevitável a substituição dos homens pelas maquinas, mas um dos lados positivos é que acelerou o rítimo da produção e reduziu os preços dos produtos.
Em seu início, assustou a população, e as organizações se viram na necessidade de buscar novas formas de comunicação para com seu público.
Quando as multinacionais chegaram ao Brasil, elas trouxeram consigo suas culturas e costumes e também ações de comunicação de seus países de origem.
O mundo evolui com o passar dos anos. O público evolui, e passa a exigir mais de seus direitos, seus produtos e das organizações.
As empresas atuam agora de forma estratégica, uma comunicação mais planejada para agradar, convencer e adquirir a compreensão de seu público.
Inicialmente, o objetivo da Comunicação Organizacional era atender somente a empresa, atender suas necessidades e focar as estratégias de comunicação no produto.
Atualmente a Comunicação Organizacional é mais complexa do que em seu inicio. Ela tem a possibilidade de trabalhar com diversos públicos, obtendo uma visão mais abrangente do mercado e dos negócios.
Suas estratégias são mais elaboradas e feitas não por um técnico executor de ordens, e sim por um profissional formado em Relações Públicas.
Hoje mais do que nunca , tornou –se um hábito nas organizações ter um departamento que cuide exclusivamente das comunicações institucionais.
Sua técnica é refinada e estratégica, abrange toda a organização e ajuda a ampliar o segmento do mercado. Atuar em uma organização que não tenha estratégias de comunicação empresarial hoje significa, atuar em uma organização sem visão de mundo, sem objetivo de desenvolvimento.
Por: Nicole Martins
Apresentação
Atualmente, as transformações nos cenários político, econômico e tecnológico e a mudança de critérios dos consumidores para se estabelecer um relacionamento com uma empresa, fez a comunicação organizacional passar de importante para indispensável devido à necessidade das organizações de se estabelecer um amplo canal de interação com todos seus públicos estratégicos (os chamados stakeholders).
Ao contrário da visão arcaica de comunicação que as organizações tinham na década de 60, hoje o sucesso de uma comunicação organizacional, onde todos as áreas de comunicação da organização formam um composto de comunicação, o qual trabalha estrategicamente para estabelecer relacionamentos positivos e duradouros, seja no âmbito interno, externo ou mercadológico da organização, traz uma credibilidade e uma reputação maior à organização frente ao mercado.
É neste contexto que o profissional de relações públicas se posiciona e age de maneira integrada com os outros profissionais de comunicação, consolidando uma imagem organizacional positiva, com bases na missão e na visão da organização.
Por isso nós, como estudantes do curso de Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo, criamos o blog COMUNICAÊ para reunir informações de interesse e atualizadas sobre este assunto aos profissionais e estudiosos das áreas que compõem a comunicação de uma organização.
Por: Suéllen Meschiari