sexta-feira, 22 de maio de 2009

Escola de Montreal: A evolução da comunicação organizacional

Com o tempo a sociedade foi se modificando e as organizações se viram obrigadas a evoluírem junto. Os avanços das tecnologias da informação e da comunicação modernizaram seus negócios, expandindo suas atividades em escalas globais. Com a globalização as empresas elaboraram planos de fusão e aquisição internacionais, ampliando seus produtos e serviços. Consequentemente as organizações crescem mais acentuadamente e se adaptam melhor a sociedade contemporânea. Por englobar vários paises as empresas são sujeitas a se adequarem em consonância com cada cultura, somente assim terão pleno sucesso na comunicação organizacional.

Através desses fatores as teorias de comunicação organizacional foram se abrangendo para outros espaços de pensamentos, surgindo em 1980 a “Escola de Montreal”. Ela é voltada para a necessidade das organizações pela comunicação.

A Escola de Montreal consiste em estudar as conversações, com ênfase na linguagem e no discurso. A comunicação deixa de ser só transmissão de informação, ou seja, linear e passa a ser mais interpretativa. Tentando pesquisar sobre os conflitos, linguagens e não só resultados.

Consequentemente essa teoria enfoca na dimensão humana, nas ações dos atores sociais, pois são os indivíduos que criam os ambientes em que atuam e através de suas interações, composta por aspectos objetivos (Texto) e subjetivos (Conversação), criam as próprias organizações.

Com esta breve explicação da “Escola de Montreal” percebemos que a comunicação organizacional é muita mais complexa do que parece. O profissional independente de sua área de formação tem que saber manusear essa interação entre a organização e seus diversos públicos e o ambiente em que esta inserida, gerando a eficácia e eficiência que as empresas necessitam para evoluírem e se adaptarem a sociedade contemporânea.

Por: Viviane Lago

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