domingo, 7 de junho de 2009
Informe Comunicaê
Nosso blog possuiu diversos textos que traduziam na prática e na teoria o que é e como é exercida a comunicação organizacional. Através de Cases, resenhas, textos sobre estudos e textos explicando como que seria cada etapa para conseguir com eficiência uma ótima comunicação, foi a partir disso que nós conseguimos mostrar um pouco do mundo da comunicação organizacional.Nós gostaríamos de agradecer a todos que acompanharam o nosso blog, a participação de vocês foi fundamental para o andamento e cumprimento de nossos objetivos.
Fiquem de olho em outros blogs, pois acredito que alguns serão atualizados constantemente.Não deixe de nos visitar, apesar do blog, agora, ser independente sua visita é e será sempre muito importante para nós.
Atenciosamente blog Comunicaê!
Por: Vanessa Mirarchi
sábado, 6 de junho de 2009
Nick Naylor: O mestre da argumentação
Conta à história de Nick Naylor, vice-presidente de comunicação e lobista da Academia de Pesquisa sobre o Tabaco. A sua função é a elaboração de estratégias para o incentivo ao fumo e para se defender dos oponentes. Ele realizava seu trabalho de forma extraordinária, afinal tinha bons motivos: dinheiro (Pagar sua hipoteca) e paixão pelo desafio.
Christopher Buckley tem ótimas idéias e um bom ouvido para o diálogo. Ele se utiliza da sátira e de uma narrativa bastante ágil, criando personagens absurdos, assemelhando-os com políticos e empresários.
Este livro mostra o quanto é importante saber argumentar, pois a comunicação estável entre a organização e os públicos possibilita a empresa criar um vínculo com seus clientes, obtendo credibilidade e relação de longo prazo com seus stakeholders. Dessa maneira mesmo quando a empresa sofrer um revés em sua imagem, aqueles atores sociais que já estão vinculados à mesma, permanecerão fiéis aguardando uma resposta plausível para o ocorrido e o solucionamento da crise.
Alem deste fato, para a organização obter a credibilidade e a boa vontade dos públicos, ela tem que possuir uma integração de todas as áreas dentro da comunicação organizacional, deixando-a unificada, ou seja, com um discurso único e uniforme.
Obrigado por fumar é uma leitura cativante, apesar do grande numero de páginas. Recomendo para todas as pessoas e especialmente para aquelas que gostem de sátira política e tenham bom humor.
Por: Viviane Caroline Lago
sexta-feira, 5 de junho de 2009
TRANSPARÊNCIA NA INFORMAÇÃO
Várias informações das mais diversas foram veiculadas pelos meios de comunicação. Informações em que apresentavam aspectos positivos, outras com aspectos negativos e até mesmo as que não apresentavam opinião definida sobre o assunto.
Todo e qualquer tipo de informação foi fornecido a população, menos as informações que seriam de maior importância, divulgadas pela Petrobrás.
A empresa não se pronunciou quanto ao assunto.
Analisando por um outro lado, a Petrobrás é uma empresa de capital aberto, que tem uma porcentagem muito alta em ações vendidas.
Não divulgar esse tipo de informação, tanto aos seus acionistas quanto ao seus públicos de interesse só prejudica a imagem corporativa.
Empresas de capital aberto, devem prestar contas aos seus acionistas, uma vez que são essas informações de atividades e crises que definem o valor das ações e também o momento certo de venda e compra aos investidores.
Existe um texto, uma pesquisa feita por James E. Grunig, professor de relações públicas na Escola de jornalismo, nos Estados Unidos, em que é mencionada exatamente essa questão, a falta de informação e de transparência das empresas quando presentes em uma situação de crise ou uma questão emergente.
O professor define quatro princípios da comunicação nas crises.
O primeiro princípio é o de relacionamento. As organizações devem manter sempre o bom relacionamento com os seus públicos. Esse primeiro princípio deve ser aplicado
antes de se ter uma crise.
O segundo princípio é o de responsabilidade. Deve ser assumida a responsabilidade, até mesmo quando a responsabilidade não seja da organização e sim de um terceiro.
As informações devem ser divulgadas com muita transparência, toda a verdade deve ser revelada para obter mesmo em uma situação não muito favorável, a credibilidade.
O ultimo princípio é o de comunicação simétrica. A empresa deve pensar que os interesses de seus públicos são tão importantes e relevantes quanto nos interesses próprios, embora esse último princípio deva ser levado em consideração a qualquer momento e não só em uma situação emergente.
Mesmo são sendo uma situação de crises a vivida pela a Petrobrás, a organização deveria ter partido desses princípios, pois transparência, relacionamento, responsabilidade e uma comunicação vista pelos dois lados de interesses, deve ser aplicada sempre e em qualquer situação. Essas práticas evitam rumores, evitam boatos, evitam informações sem conhecimento, informações manipuladas, e isso sem dúvida é uma arma pra qualquer empresa.
Fonte: A função das relações Públicas na administração e sua contribuição para a efetividade organizacional e societal. – James E. Grunig
Palestra proferida na cidade de Taipei ( Taiwan), em 12 de maio 2001.
Revista : Valor Setorial – Comunicação Corporativa, outubro, 2008
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Multinacionais e sua adaptação com a cultura das filiais estrangeiras
A tarefa do departamento de comunicação da empresa é de verificar essas diferenças culturais e socioambientais, compreende-las, fazer um diagnóstico da realidade do local, para só então conseguir traduzir e adequar as diretrizes e os valores da matriz para a nova filial sem que haja um impacto na cultura regional onde ela será instalada. Muitas vezes uma empresa que não faz um estudo detalhado do local no qual a filial será inserida e apenas impõe suas políticas e diretrizes sem levar em conta a diferença cultural, não obtém a aceitação local do produto e da marca e não consegue cativar a boa vontade de seus públicos de interesse. Isso faz com que a empresa não consiga se inserir no sistema social do local e, conseqüentemente, não terá a realização dos objetivos estabelecidos e, dependendo do grau de recusa, poderá até culminar na formação de um possível grupo de ativistas contra a empresa.
Para que isso não aconteça, é importante que a área de comunicação dê atenção aos até mínimos detalhes e no geral, de acordo com Grunig (2001), ao aplicar em diferentes locais os princípios de relações públicas na comunicação organizacional é necessário considerar as seguintes variáveis: o sistema político, a economia, a cultura, que inclui a linguagem, o desenvolvimento do ativismo, o estágio de desenvolvimento econômico e o sistema de mídias locais – pois o perfil dos jornalistas e da imprensa como um todo, se modifica de um país para o outro.
Um exemplo de empresa que conseguiu lidar com o multiculturalismo é a empresa brasileira Petrobrás que, em 2002, ao adquirir a petroleira Perez-Companq da Argentina, criou um programa de integração, valorizando a história e talentos do país e fazendo investimentos no esporte, na música e na cultura para se mostrar presente na realidade daquele país. Já com a refinaria de Okinawa, no Japão, a empresa optou por gerar vínculos emocionais, utilizando-se do momento de comemoração dos 100 anos da imigração japonesa para o Brasil.
A melhor maneira para uma empresa se instalar em um local que não possua os mesmos traços culturais que o seu, é ter a preocupação de ser percebida como uma empresa local e ter o trabalho de construir relacionamentos, antes mesmo de gerir efetivamente seus negócios, com formadores de opinião locais e apresentar a empresa, seus objetivos, suas responsabilidades e quais serão os benefícios para aquela região com a vinda da organização. Assim, a empresa desde o primeiro momento contará com o apoio e o interesse da população local aos seus negócios, facilitando a interação e bom relacionamento entre organização e seus públicos.
Fonte: Revista Comunicação Corporativa, out/2008
Por: Suéllen Meschiari
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Entrevista com a Profissional Paula Barros
Cite e comente os prós da profissão de trabalhar com comunicação organizacional.
O dinamismo é na minha opinião o mais viciante. Cada trabalho envolve um esforço e uma energia particular. A todo momento temos um projeto para realizar que envolve muitos desafios na busca pelo grande case. E, o grande case, é aquele que garante o sucesso da ação e a satisfação do cliente.
O que considera fundamental para o aluno desenvolver ao longo de sua vida acadêmica que agregará valores em sua carreira?
Quanto mais estudamos descobrimos que menos sabemos. O saber é infinito e devemos buscá-lo constantemente, portanto, considero fundamental a atualização profissional por meio de participação seminários, congressos e cursos de especialização. Na graduação é importante que o aluno aproveite ao máximo todas as disciplinas e se dedique aos trabalhos propostos pela universidade, eles são grandes pontes para o conhecimento e para a concretização dos primeiros trabalhos profissionais.
O que considera fundamental para o planejamento estratégico?
O bom planejamento depende da organização e comprometimento do profissional e da empresa ou cliente que será contemplado com ele. Isso quer dizer que todas as etapas listadas devem ser cumpridas. Conhecimento do macro e micro ambiente do cliente também é fundamental pois, é por meio dele, que será possível dar o toque de criatividade e inovação para o plano de ação.
Como aplica esses conceitos na sua empresa? E qual o diferencial da sua empresa?
O planejamento é a base do trabalho de comunicação organizacional, sem ele, as ações são meras réplicas do que o mercado já faz, por isso todas os projetos da agência passam por ele. Muitas vezes o cliente imagina uma ação e vem com ela já pensada só para a agência implantar mas, por meio do planejamento identificamos outras soluções e ações mais eficazes para alcançar o objetivo comunicacional do cliente. O grande diferencial da Tribo Brasilis é prestar um atendimento altamente personalizado e dirigido para os negócios do cliente.
Quais os maiores desafios de sua profissão?
Acompanhar as constantes mudanças que a área de comunicação vem passando desde o surgimento da internet. São muitas as possibilidades de mediação que surgem com a rede e nós, profissionais de comunicação, temos que ficar atentos e saber identificar quais são realmente uma mega tendência.
O que diria aos estudantes de Relações Publicas?
Não caiam na mesmice de lamentar a falta de conhecimento da profissão, isso é uma grande perda de tempo. Se preocupem em estudar e se qualificar. O mercado está muito aquecido, no entanto, só há espaço para profissionais bons e competentes.
Por: Camila Morata
domingo, 31 de maio de 2009
Mesa-redonda na Universidade Metodista
O encontro discutiu a comunicação corporativa e as mudanças que vêm transformando o setor nos últimos anos.
Antes de assumir o cargo de Ministro do Desenvolvimento, Miguel formado em Jornalismo já possuía um vasto conhecimento como diretor de Comunicação Social da Auto Latina e vice-presidente de Assuntos Corporativos do Santander.
O Ministro declarou que nos últimos anos o processo de comunicação corporativa está cada vez mais estratégico, e que não se pode pensar em formar uma marca, projetar uma imagem e fortalecer uma reputação sem um profissional de comunicação. E que não se separa imagem e reputação, pois são dois conceitos que estão absolutamente ligados e somente se constrói uma boa reputação através de uma boa imagem.
E que as empresas possuem diversas responsabilidades, como pagar salários, benefícios e respeitar os trabalhadores, mas existe outra chamada responsabilidade social que esta ligada a uma questão muito mais transparente e ética, que também esta ligada as decisões ambientais e sociais da empresa e seus resultados, é o compromisso e o comprometimento permanente da empresa em adotar um comportamento ético para o desenvolvimento global da sociedade.
Para Jorge a comunicação começa na portaria, e da portaria vai para a presidência. E que cada vez mais a comunicação e a gestão tem que caminhar juntas, que são faces da mesma moeda. Criando a comunicação passo a passo, criando uma cultura. E muitas organizações têm grandes prejuízos por acreditar na comunicação como algo lateral.
O ministro terminou seu discurso dando uma dica a todos os estudantes, que para se destacar no mercado de trabalho é necessário muita informações, estudo e estar antenado com o mundo.
Escute um trecho do seminário que separamos para você leitor:
Por: Mariana Zanon
sábado, 30 de maio de 2009
Brasil Foods
sexta-feira, 29 de maio de 2009
A Comunicação Interpessoal
A comunicação entre quem informa (emissor) e quem é informado (receptor), caracteriza-se pelo ato de comungar idéias, ou seja, pelo estabelecimento de um diálogo entre duas pessoas. É pelo diálogo que a comunicação realmente se efetiva. É interessante saber que a comunicação interpessoal já fora pensada por Aristóteles (384-322 a.C.) em sua obra Retórica, em que ele já afirmava que a comunicação era composta de três partes: quem fala, o discurso e a audiência.Nele, ocorre a circulação da informação e é imperativo que, ao ser transferida, ela seja compreendida pela pessoa que a recebe. A informação é o que está contido no processo da comunicação e é por este motivo que não podemos dizer que as duas palavras são sinônimas.Comunicar-se é ter uma ponte de compreensão entre você e outras pessoas, de tal forma que possam compartilhar aquilo que sentem e sabem. É com essa ponte que você pode atingir os outros com idéias, fatos, pensamentos, sentimentos e valores. Utilizando-a, você pode cruzar com segurança o rio de mal-entendidos que muitas vezes o separa dos outros.O maior obstáculo da comunicação entre duas pessoas, ou seja, da comunicação interpessoal, é o desconhecimento de que o receptor não é uma extensão do emissor da mensagem e vice-versa. Portanto, um não sabe o que se passa dentro do outro. Nesse sentido, a psicanálise afirma que o homem vive extremamente centrado em si mesmo e acredita que os outros são parecidos consigo, sentem as coisas da mesma forma e, em essência, pensam como ele. Como sempre, o homem projeta nos outros sua maneira de ser e de pensar. Falando em outras palavras, esse amontoado de mal-entendidos involuntários é resultado de uma comunicação que surge com a premissa de que as pessoas irão entender tudo exatamente como se fala. E não é bem assim! A comunicação de verdade parte da premissa de que o outro não é uma extensão de quem transmite a mensagem. Existem claro, outros fatores psicológicos que interferem no processo comunicacional. O estado psicológico da pessoa que fala ou da que escuta é relevante para o processo. É um tema interessante para ser aprofundado, mas nessa leitura, será abordada somente a compreensão de que 'quem fala' não é uma extensão de 'quem escuta'. No processo comunicacional interpessoal, todos nós transitamos no papel de fontes e receptores de informações. Uma hora temos a postura da fonte e no próximo instante, assumimos a postura do receptor, do ouvinte. Estar em ambos os papéis forma a dinâmica do diálogo.
Por: Camila Morata
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Comunicação empresarial
Com o passar do tempo a comunicação empresarial vem assumido uma maior complexidade, com o crescimento da concorrência, a chegada de novas tecnologias e a mídia competitiva, as empresas estão vendo a importância de trabalhar com diferentes públicos.
Hoje em dia o mercado de trabalho está muito exigente, o profissional não tem que ter apenas conhecimentos e habilidades práticas, mas também uma visão ampla do mercado e do mundo dos negócios. O profissional tem que ser mais do que um simples executor de tarefas, ele tem que ser capaz de planejar estrategicamente a comunicação da empresa.
Ve-se no mercado brasileiro e mundial, empresas especializadas na realização desse trabalho.
A Comunicação Empresarial, atualmente, está ganhando um grande espaço fundamental no mercado de trabalho, possuindo um papel estratégico nas organizações. Diferente de antigamente, em que os profissionais eram vistos como objetos, rejeitados a qualquer sinal de crise
Por: Vanessa Mirarchi
quarta-feira, 27 de maio de 2009
GLOBALIZAÇÃO, FLUXO INTENSO DE INFORMAÇÃO
Atualmente é onde vivemos, um mundo cheio de tecnologia e saturado de globalização.
Vamos fazer uma relação da globalização e as organizações em geral, analisando o lado positivo. A globalização nos possibilita o uso do tempo real, permitindo que em todos os lugares exista a convergência das informações. Proporciona-nos o conhecimento instantâneo do acontecer do outro e a unificação do tempo.
Por outro lado, se considerar – mos os mesmos fatores mencionados anteriormente, podemos perceber que todos os aspectos positivos também apresentam seus aspectos negativos, levando em consideração a vida das organizações.
O uso do tempo real traz a necessidade de se ter na organização uma comunicação mais ágil.
Um exemplo recente e simples é o caso da fusão entre as empresas de alimentos frigoríficos, Perdigão e Sadia.
Em nosso cenário atual, complexo, incerto e turbulento, na medida em que uma informação é divulgada, ou até mesmo no caso da fusão dessas empresas, em que apenas havia sido assinada, a informação em menos de alguns minutos já é disseminada na mídia, e presente no conhecimento dos públicos.
Se essas empresas não tivessem um bom plano de comunicação, esse fluxo de informação teria prejudicado e muito essa mudança aparentemente positiva.
Outro fator muito importante é em relação à comunicação institucional.
Sua missão, valores, diretrizes, regras, devem ser passadas a todos os funcionários sem discriminação de hierarquia. Em períodos de crise, todos os colaboradores saberão como agir, e nenhuma informação indevida será divulgada à mídia.
Não há como mensurar os benefícios que a globalização e tecnologia, trouxeram para o mundo, porém em relação às organizações, se essa dimensão de globalização não estiver clara, as organizações serão sugadas pelas aldeias globais.
Fontes: “Por uma outra globalização” – Milton Santos, Editora Record, 2008.
''Gestão estratégica de comunicação organizacional e relações públicas –cap.5'' Maria Aparecida Ferrari
http://infosol.files.wordpress.com/2009/01/globalizacao.jpg
Por: Nicole Martins
domingo, 24 de maio de 2009
PIONEIRISMO NA COMUNICAÇÃO
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Escola de Montreal: A evolução da comunicação organizacional
Através desses fatores as teorias de comunicação organizacional foram se abrangendo para outros espaços de pensamentos, surgindo em 1980 a “Escola de Montreal”. Ela é voltada para a necessidade das organizações pela comunicação.
A Escola de Montreal consiste em estudar as conversações, com ênfase na linguagem e no discurso. A comunicação deixa de ser só transmissão de informação, ou seja, linear e passa a ser mais interpretativa. Tentando pesquisar sobre os conflitos, linguagens e não só resultados.
Consequentemente essa teoria enfoca na dimensão humana, nas ações dos atores sociais, pois são os indivíduos que criam os ambientes em que atuam e através de suas interações, composta por aspectos objetivos (Texto) e subjetivos (Conversação), criam as próprias organizações.
Com esta breve explicação da “Escola de Montreal” percebemos que a comunicação organizacional é muita mais complexa do que parece. O profissional independente de sua área de formação tem que saber manusear essa interação entre a organização e seus diversos públicos e o ambiente em que esta inserida, gerando a eficácia e eficiência que as empresas necessitam para evoluírem e se adaptarem a sociedade contemporânea.
Por: Viviane Lago
quarta-feira, 20 de maio de 2009
MODELOS DE RELAÇÕES PÚBLICAS UTILIZADOS NAS ORGANIZAÇÕES
Nesse modelo utiliza-se a propaganda, pois busca chamar mais atenção das mídias para os produtos e serviços da organização. As propagandas normalmente são divulgações exageradas.
A comunicação é de uma mão, ou seja, não existe o feedback do público perante algo que a organização fale. A meta da organização ao utilizar esse modelo, é controlar ou dominar o ambiente.
2. Modelo Informação Pública
O forte desse modelo é a utilização do jornalismo e da assessoria de imprensa, pois, ele busca dizer a verdade, para evitar que fatos desaforáveis prejudiquem a imagem da organização.
É um modelo de uma mão, pois não leva em consideração as opiniões e expectativas do público.
Lembrando que, nenhuma situação (crise) se resolve só com assessoria de imprensa.
3. Modelo Assimétrico de Duas Mãos
Nesse modelo a organização sempre irá buscar a razão, para isso ela utiliza a persuasão para convencer seus públicos.
Esse modelo é considerado de duas mãos (feedback), pois, utiliza a pesquisa para saber a opinião do público.
4. Modelo Simétrico de Duas Mãos
Esse modelo é considerado ideal, porém utópico, pois ele busca a compreensão mútua, ou seja, que ambas as partes, organização e público, consigam seus objetivos.
Utilizasse a pesquisa para saber a opinião do público, por isso é considerado um modelo de duas mãos.
5. Modelo Motivo Misto “win-win”
Esse modelo é a soma do modelo assimétrico com o modelo simétrico, foi criado pela Patrícia Murphy. Nesse modelo não deve ser considerado errado utilizar a persuasão, porém, deve haver o equilíbrio da organização e os seus públicos, por meio da negociação, mediação e o consenso.
A linguagem é retórica, ou seja, é modo de como as palavras, ou o discurso, podem convencer o receptor.
Utiliza-se,também, a pesquisa, portanto, ele é um modelo de duas mãos.
Por: Larissa Felinto
terça-feira, 19 de maio de 2009
Recrutamento, Seleção e Capacitação
O processo de admissão é praticamente o mesmo em quase todas as organizações, e o subsistema comunicação integrada trabalha junto com o departamento de Recursos Humanos.
Primeiro é feita seleção dos funcionários, e isso fica à cargo do departamento de Recursos Humanos. Eles são pré – selecionados de acordo com o perfil, qualificação e outros requisitos que a organização ou o cargo exigem.
Recrutamento e Seleção consistem em analisar, conhecer e perceber as pessoas que mais se enquadram ao perfil às necessidades da empresa.
Porém o que nem todas as organizações se preocupam é com a capacitação de seus colaboradores, e é nessa situação em que podemos ver a atuação da comunicação integrada.
Por ser um processo demorado e que se têm muitos gastos, as organizações preferem não investir na capacitação, entretanto tem que –se levar em consideração de que funcionários bem treinados, bem capacitados trazem menos prejuízo à organização.
Algumas empresas acreditam que a capacitação só traz desperdício e perca de tempo, mas pelo contrário, o bom treinamento dos funcionários evita a rotatividade e em muitos casos traz a satisfação dos clientes.
As organizações, antes de mais nada, devem ver seus colaboradores como peça principal para o seu crescimento, devem patrocinar e investir no desenvolvimento social e intelectual de seus funcionários para que se torne uma conseqüência o sucesso organizacional.
Por: Nicole Martins
segunda-feira, 18 de maio de 2009
TRABALHANDO COM RESPONSABILIDADE SOCIAL
Na busca da garantia de espaço no mercado globalizado, na potencialização do seu desenvolvimento, as empresas inteligentes, incansáveis na redefinição de seus valores como forma de adequá-los às necessidades mercadológicas vigentes, desenvolvem um novo comportamento voltado para o seu estabelecimento no mundo competitivo: Responsabilidade Social de Empresas (RSE), esta é a nova forma de “como fazer” adotada pelas empresas modernas.
Essa tendência decorre da maior conscientização do consumidor e conseqüente procura de produtos e práticas que gerem melhoria para o meio ambiente ou comunidade, valorizando aspectos ligados à cidadania. Além disso, essas profundas transformações mostram-nos que o crescimento econômico só será possível se estiver alicerçado em bases sólidas. Deve haver um desenvolvimento de estratégias empresariais competitivas por meio de soluções socialmente corretas, ambientalmente sustentáveis e economicamente viáveis.
As empresas descobriram que uma das formas de se tornarem competitivas está associado a fazer o bem, e aí devemos esquecer o conceito ultrapassado de filantropia e passarmos a visualizar o bem desenvolvido pelas empresas de forma abrangente, relacionado o compromisso com o ambiente que está inserido e o desenvolvimento da satisfação das partes interessadas.
Podemos considerar que a Responsabilidade Social de Empresas é uma forma de gestão estratégica que vai muito além da obrigatoriedade legal e do marketing social, é na verdade o comprometimento permanente da empresa, em adotar um comportamento ético e contribuir para o desenvolvimento global da sociedade. Segue, a política de Responsabilidade Social da PETROBRAS.
Política de Responsabilidade Social da PETROBRAS
Para a Petrobras, responsabilidade social é a forma de gestão integrada, ética e transparente dos negócios e atividades e das suas relações com todos os públicos de interesse, promovendo os direitos humanos e a cidadania, respeitando a diversidade humana e cultural, não permitindo a discriminação, o trabalho degradante, o trabalho infantil e escravo, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e para a redução da desigualdade social.
1. Atuação CorporativaAssegurar que a governança corporativa do Sistema Petrobras esteja comprometida com a ética e transparência na relação com os públicos de interesse.
2. Gestão IntegradaGarantir uma gestão integrada em Responsabilidade Social no Sistema Petrobras.
3. Desenvolvimento SustentávelConduzir os negócios e atividades do Sistema Petrobras com responsabilidade social, implantando seus compromissos de acordo com os princípios do Pacto Global da ONU e contribuindo para o desenvolvimento sustentável.
4. Direitos HumanosRespeitar e apoiar os direitos humanos reconhecidos internacionalmente, pautando as ações do Sistema Petrobras a partir da promoção dos princípios do trabalho decente e da não discriminação.
5. DiversidadeRespeitar a diversidade humana e cultural de sua força de trabalho e dos países onde atua.
6. Princípios de TrabalhoApoiar a erradicação do trabalho infantil, escravo e degradante na cadeia produtiva do Sistema Petrobras.
7. Investimento Social SustentávelBuscar a sustentabilidade dos investimentos sociais para uma inserção digna e produtiva das comunidades.
8. Compromisso da Força de TrabalhoComprometer a força de trabalho com a Política de Responsabilidade Social do Sistema Petrobras.
Por: Camila Morata
domingo, 17 de maio de 2009
Ferramentas colaborativas, uma arma para as organizações
Inúmeras pessoas fazem parte das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) utilizando ferramentas, como Blogs, Twitter, Orkut, MSN, E-mail, YouTube, Second Life, Facebook, MySpace.
Essas ferramentas tem um grande poder sobre as organizações, pois as pessoas que utilizam elas podem escrever ou fazerem vídeos do que quiserem, criando oportunidades ou ameaças, benificiando ou comprometendo as empresas.
Em uma organização é possivel a utilização de um blog para: manter informados os funcionários sobre as visões e missões da empresa, avisar os clientes sobre lançamentos, informações dos produtos e esclarecendo dúvidas para a mídia.
Com a chegada desses novos recursos obtém-se uma nova forma de comunicação, abrindo espaço para que qualquer pessoa publique suas ideias, pensamentos e opiniões na Web. Ao mesmo tempo existindo um espaço para que as pessoas respondam aos comentários postados gerando um debate.
Cabe a organização ficar atento a essas novas ferramentas pois, pode ser um canal de difamação, consolidação, destruição ou fortalecimento da imagem organizacional, possibilitando a obtenção de colher dados valiosos sobre hábitos, costumes, frustrações, contentações e preferências dos seus clientes a partir de informações dadas (postadas) nesses recursos. Melhorando seus produtos, a imagem da instituição e o vínculo com seus públicos.
sábado, 16 de maio de 2009
Twitter: uma nova ferramenta de comunicação nas organizações
Cada vez mais, o site de relacionamento Twitter está sendo inserido na lista de instrumentos utilizados pela a área comunicação das organizações como forma alternativa de se relacionar com seus clientes e públicos de interesse. O Twitter tem o poder de ressaltar a marca, colaborar na gestão da reputação da empresa, na credibilidade, na comunicação direta com o cliente final e entre outras vantagens. Além disso, o site pode ajudar na divulgação de ofertas e promoções especiais de produtos e serviços para um público que voluntariamente está disposto a receber mensagens da empresa – os chamados seguidores.
Mas apesar da informalidade do site, é preciso que se faça um planejamento estratégico, neste caso de comunicação integrada, para avaliar como esta rede social pode agregar algum valor a empresa e trazer benefícios e de que modo isso pode ser feito. Alguns pontos devem ser analisados primordialmente para a inserção da organização no Twitter:
1- A empresa deve pesquisar se os clientes de seus produtos/serviços estão incluídos na lista de pessoas que utilizam o Twitter regularmente e se estes possuem interesse em estabelecer uma relação com a organização nesta rede social.
2- O propósito do site deve estar de acordo com os objetivos da empresa. O Twitter pode ajudar na implantação de ações de relações públicas, reforço da marca, divulgação de novos produtos e no atendimento ao consumidor (CRM). A empresa deve planejar como e de que maneira seus objetivos serão passados pelas mensagens que serão postadas e qual o impacto que a inclusão da organização na rede social terá em seus processos.
3- O Twitter possui ferramentas complementares que ajudam no planejamento estratégico, o monitoramento da empresa na rede social em diversos âmbitos. Um exemplo disso é o Qwitter, que fornece a informação de quais usuários deixaram de seguir suas atualizações e até indica qual post provavelmente provocou o desinteresse. Este serviço ajuda a empresa a avaliar se as informações que disponibiliza estão agradando seus seguidores e a reformular estratégias mal-sucedidas. Já para se ter o conhecimento da popularidade da empresa na rede, a ferramenta Migre.me se dispõe de rankings mostrando as URL’s mais acessadas e repassadas, os vídeos mais vistos e podcasts mais assistidos. E ainda, o TwInfluence avalia a influência de um perfil na rede, levando em consideração o alcance de suas mensagens, o número de contatos diretos e indiretos atingidos e o poder de influência de seus seguidores. Essas ferramentas proporcionam uma base de informações para o estabelecimento de diretrizes de atuação da empresa no Twitter.
Com um bom planejamento, alinhado com os objetivos e transparência da empresa, é possível o Twitter se tornar um complemento comunicacional aliado da organização, trazendo benefícios e incluindo mais a empresa no meio tecnológico. Com ele, a empresa atinge o fluxo informal, podendo identificar insatisfações e opiniões dos públicos sobre os produtos/serviços, marca ou qualquer outro assunto em que a empresa está relacionada. Também constrói a aproximação com o consumidor, uma vez quando questões levantadas pelo cliente são respondidas pela empresa. Com isso, o consumidor vê o Twitter como uma forma de manter um contato mais particular com a organização, seja recebendo mensagens periodicamente ou ter respostas às suas perguntas. Isso ajuda na construção de sua boa-vontade para/com a empresa. Já na área de marketing, o site pode ser um canal de promoção, de divulgação de lançamentos de novos produtos e eventos e ajuda a formar opinião no mercado. Com isso, o Twitter se instala como um novo instrumento a ser trabalhado pela área de comunicação, atuando tanto na parte de relacionamento como na de vendas.
Devemos ressaltar, porém, que o Twitter, uma ferramenta dentro do meio de comunicação internet, por si só não faz milagres e assim, para se obter bons resultados e atingir os objetivos da empresa, ele deve estar agregado a outros instrumentos e formas de relacionamento que compreendem um plano de ações estratégicas estabelecidas pela comunicação integrada da organização.
No Brasil, o Twitter como ferramenta corporativa ainda está em fase experimental, sendo ainda utilizado por algumas poucas empresas como Volkswagen, Claro e Casas Bahia. Uma pesquisa realizada pelo site Foreplay mostra que das 100 maiores empresas brasileiras estipuladas pela revista Exame em 2008, apenas 15 delas possuem um perfil verídico no Twitter. Porém com a enorme percussão que a rede social está tendo no país este ano - São Paulo já é a quarta cidade com mais usuários do Twitter - este cenário tende a mudar.
Abaixo citarei algumas das grandes empresas que já estão utilizando oficialmente o Twitter como ferramenta de comunicação estratégica:
- Dell, Starbucks, Ford e Samsung: Informam o cliente sobre ofertas, promoções e lançamentos através de seu perfil.
- ComCast e JetBlue: Oferecem um suporte ao cliente, utilizando o Twitter como SAC.
- Forrester Research: O instituto que elaborou uma pesquisa sobre a importância do Twitter nas organizações, utiliza o seu perfil para indicar as discussões mais comentadas no site da empresa.
(fonte: estagiariedade.com, idgnow.uol.com.br, oglobo.com,noticiare.wordpress.com)
Por: Suéllen Meschiari
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Fluxos Comunicativos
No fluxo descendente, temos a comunicação de cima para baixo, ou seja dos diretores para os funcionários, que pode ser caracterizada como comunicação administrativa (quando é transmitido as normas e diretrizes por exemplo).
Já na comunicação ascendente, ocorre o contrário, os funcionários por meio de caixa de sugestões, reuniões com representantes dos trabalhadores, pesquisa de opinião, entre outros enviam a cúpula suas informações. Esse processo pode ser mais difícil de acontecer devido à filosofia de cada organização.
Horizontal ou lateral é quando a comunicação ocorre no mesmo nível, entre dois funcionários do mesmo departamento, essa relação bem realizada cria melhores condições de trabalho e pode otimizar o desempenho da organização.
O fluxo transversal, acontece em todas as direções, ultrapassa as diversas áreas setoriais rompendo fronteiras, por isso é considerada tendência de organizações mais flexíveis.
Por ultimo e não menos importante temos o fluxo circular, que segundo Flores Gortari e Orozco Gutiérrez “Abarca todos os níveis sem se ajustar às direções tradicionais e seu conteúdo pode ser tanto mais amplo quanto maior for o grau de aproximação das relações interpessoais”
terça-feira, 12 de maio de 2009
Case Vale
Em 2008, a Aberje recebeu mais de 400 cases divididos em 18 categorias e cinco regiões do nosso país.
As empresas do ano regionais foram:
1- Região Minas Gerais e Centro-oeste: Fiat Automóveis.
2- Região Sul: Volvo do Brasil.
3- Região Norte e Nordeste: Alcoa.
4- Região Espírito Santo e Rio de Janeiro: Unimed-Rio.
5- Região São Paulo: Votorantim.
A empresa do ano nacional foi a Vale, por realizar a gestão de uma nova marca.
A Vale foi criada pelo Governo Federal em 1942, com o tempo ela se concretizou como a maior exportadora de minério de ferro do mundo, sendo considerada até hoje. Após 55 anos, em 1997, o Presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso, a privatizou e com isso alcançou o mundo inteiro.
Por consequencia dessas significativas transformações a empresa precisava mudar a sua marca. Tanto para manter e identidade nacional quanto para representar a sua atuação global.
A nova marca é constituída por um V das cores verde e amarelo (Identidade Brasileira forte) e por um formato da letra representando a busca por minérios (Principal atividade da organização).
Este case foi premiado pelas estratégias utilizadas pela empresa para a nova gestão da marca. Através da realização de uma pesquisa global de imagem, com os públicos que afetam a Vale, e a primeira campanha externa mundial.
O trabalho cumpriu 96% do plano de adesão da marca. Em 2009 pretende juntar a estrutura coorporativa para atuação mundial, tendo em vista as características especificas de cada país, criando uma cultura de gestão de marca na organização. Alem disso a Vale quer a maior capacitação do profissional de comunicação como um estrategista, se aderindo ao novo momento.
Por: Larissa Felinto
segunda-feira, 11 de maio de 2009
CULTURA ORGANIZACIONAL
Tudo que fazemos, todos os nossos hábitos e costumes são reflexos de uma cultura, criada por antecedentes e seguida em nosso dia a dia.
Nas organizações, ocorre da mesma maneira. As empresas tem hábitos e costumes, porém estes são estabelecidos através de normas, valores e experiências obtidas por outros membros.
Sua cultura deve ser transparente, não deve ser manipulada,e nem conter argumentos persuasivos, todos os colaboradores devem ter conhecimento, e praticar a cultura de sua organização.
Aparentemente, trata-se de um tema simples e obvio, porém a cultura organizacional é muito mais complexa, e deve ser muito bem estabelecida nas organizações.
Todas as ações, os comportamentos, acordos, negócios, são refletidos na cultura da organização. Ela representa a percepção dos funcionários, gerentes e diretores.
A cultura Organizacional nada mais é do que normas não registradas no manual da organização, mais que ajudam no comportamento dos funcionários e na postura que “o todo” da organização deve ter.
O item mais importante do tema abordado, e que não pode ser esquecido, é que a cultura organizacional deve ser sempre reavaliada e se necessário reestruturada.
A sociedade está em constante transformação e da mesma maneira a cultura da organização tem que acompanhar as transformações da sociedade sem que se perca sua essência.
Separamos um vídeo, que de forma animada ilustra a questão da cultura organizacional
Por: Nicole Martins
domingo, 10 de maio de 2009
Problemas de Comunicação
Este é um exemplo clássico que acontece nas organizações em que a comunicação não é bem estruturada. Quando o emissor não consegue codificar, transformando uma concepção em signo lingüístico, dada a informação o receptor não vai saber decodificá-la com isso a comunicação não é eficaz.
Há barreiras que dificultam a comunicação: Barreiras mecânicas, fisiológicas, semânticas, psicológicas, pessoais, administrativa, comunicação incompleta. No vídeo visto existem dois empecilhos: A barreira por excesso de informações, ou seja, com a sobrecarga de informações os receptores ficam perdidos e não sabem qual delas absorver e a falta da comunicação integrada.
Tem que existir uma comunicação integrada, pois só assim todas as áreas vão comunicar-se entre si, não existindo hierarquias e sim uma unidade dos discursos, tornando-as mais eficientes e gerando a eficácia na organização. Não ocorrendo o que o vídeo nos mostrou.
Por: Vanessa Mirarchi
sábado, 9 de maio de 2009
INTRUMENTOS DA COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
Os instrumentos que integram a comunicação institucional são:
Relações Públicas: administra estrategicamente a comunicação das organizações com seus públicos, atuando não de forma independente, mas em prefeita sincronia com todas as modalidades comunicacionais.
Jornalismo empresarial: é o pioneiro da comunicação organizacional, forma, com Relações Públicas e Publicidade e Propaganda, o tipo clássico que organiza os fluxos de irradiação das informações sobre as organizações.
Assessoria de imprensa: é uma das ferramentas essenciais nas mediações das organizações com o grande público, a opinião pública e a sociedade, via mídia de imprensa, eletrônica e internet.
Editoração multimídia: são todos os produtos comunicacionais, impressos, eletrônicos e digitais.
Imagem corporativa: imagem é o que passa na mente dos públicos, no seu imaginário, identidade é o que a organização é, faz e diz.
Identidade corporativa: reflete e projeta a real personalidade da organização. É o auto - retrato dela.
Propaganda institucional: visa divulgar as realizações das organizações, transmitir sua personalidade e fixar conceitos construtivos do seu fazer e ser.
Marketing social: é adoção de uma idéia ou causa de saúde publica. E tem como alvo a sociedade em vez do mercado.
Marketing cultural: está relacionado com a produção e o patrocínio da cultura, valorizando os bens de uma sociedade que se materializam na produção de obras de literatura, artes, ciências e etc
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Entrevista com a Profissional Elaine Machado
Além do site da Alphaville Urbanismo, eles têm publicações que são distribuídas a todos os proprietários de Alphaville´s no país e também de tempos em tempos visitam os loteamentos para acompanharem como anda a integração dos proprietários com os loteamentos.
Por exemplo: a Alphaville Urbanismo fechou um evento conosco, para o Dia das Mães, chamado TEST LIFE. Este evento tem por objetivo proporcionar a proprietários e prospects a experiência de viver em AlphaVille, desfrutando de seus atributos físicos e de toda a estrutura que estará disponível no dia do evento, a fim de desenvolver ações de relacionamento com proprietários e moradores e, além disso, criar pontos de contato entre o empreendimento e pessoas que tenham interesse em adquirir um terreno.
Cada loteamento também costuma usar ferramentas para “conquistar" os proprietários, ferramentas de eventos e atividades ligadas a lazer e entretenimento para trazer os proprietários ao clube, que é a "menina dos olhos" de todos os Alphaville´s.
Temos também uma revista trimestral, onde estamos na 2ª edição e que, a tendência é que o proprietário participe também da elaboração de pautas e de colunas. Nosso site será entregue no início de maio, sendo mais um canal de comunicação com os clientes.
Em datas comemorativas, é enviado sempre cartões virtuais com felicitações não só em datas festivas, mas também em datas que geralmente ninguém lembra, como por exemplo Dia do Contador, Dia do Advogado, Dia do Médico, Dia do Fisioterapeuta e etc.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
A EFICÁCIA E A EFICIÊNCIA NAS ORGANIZAÇÕES
Quando analisamos essas palavras sobre a ótica organizacional, elas tomam um novo sentido, ou melhor dizendo, uma nova conotação. Essa conotação que esses termos ganham é de fundamental importância para que em sua aplicação na prática se obtenham os melhores resultados. É imprescindível que se compreenda exatamente o que significa eficiência e eficácia. Peter Drucker, conceituado autor, considerado o “pai da administração moderna”, é categórico em afirmar: “eficiência é fazer as coisas de maneira correta, eficácia são as coisas certas”. E complementa: o resultado depende de “fazer certo as coisas certas”.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Comunicação Organizacional Integrada
Comunicação Institucional, objetiva conquistar simpatia, credibilidade e confiança dos públicos. Dando ênfase a missão, visão, valores e objetivos de uma organização, colabora na construção de uma imagem e identidade corporativa. Sua principal área de trabalho é de Relações Públicas.
Comunicação Administrativa é direcionada para os funcionários, ela não motiva, convence. Tem como caráter prioritário informativo, de comando.
Acontece por meio de processo comunicativo e envolve os fluxos, descendentes, ascendentes, horizontais, circulares, transversais e das redes formal e informal.
Sendo a comunicação formal, a oficial, aquilo que é dito oficialmente pela empresa e a comunicação informal, não oficial, aquilo que não partiu da organização, exemplo, comunidade do orkut e alguns blogs que a empresa não criou.
Os instrumentos para que haja a comunicação administrativa são, escritos, orais, audiovisuais, eletrônicos, digitais, quadros de avisos e murais.
Comunicação Interna é a comunicação entre a organização e seus funcionários, com os objetivos bem definidos, tais como, informar, convencer, motivar e integrar.
O Endomarketing é o diferencial da comunicação interna, pois ele, trás ações de marketing direcionadas aos funcionários com o objetivo de melhorar o atendimento dos funcionários para com os clientes.
Os instrumentos utilizados para que haja a comunicação podem ser convencionais, tais como, quadro de avisos, manuais, boletins, jornais, revistas ou podem ser modernas, tais como, comunicação face a face, rádio empresa correios eletrônico e intranet.
Comunicação Mercadológica compreende toda e qualquer manifestação comunicativa gerada a partir de um objetivo mercadológico. A mensagem é persuasiva elaborada a partir do quadro sócio-cultural.
Os principais instrumentos na comunicação mercadológica a publicidade e propaganda, promoção de vendas, venda pessoal, merchandising, feiras, marketing direto e o marketing (área principal) que tem como uma das funções, estabelecer estratégias adequadas para implementar as vendas do produto da empresa no mercado.
domingo, 3 de maio de 2009
Case STARBUCKS
Ela mudou o jeito americano de consumir o café e transformou esse hábito em obsessão. Sua história é uma das mais notáveis das ultimas décadas no mundo dos negócios.
A princípio, a empresa só comercializava grãos de café e produtos relacionados a ele, provenientes de todo mundo. Com o enorme sucesso dos cafés italianos, a STARBUCKS decidiu implanta-lo, e em 1985 fundaram a Il Giornale que vendia café expresso e outras bebidas feitas com os grãos da STARBUCKS. Em 1987 ocorreu a junção das empresas e o grupo passou a se chamar Starbucks Corporation.
Buscando superara as expectativas dos clientes a Starbucks sempre inovou com parcerias, para diversificar seus serviços. Mesmo sendo uma empresa mundial, todas as lojas são iguais à primeira em Seattle.
A empresa investe muito no treinamento dos funcionários, que são chamados de parceiros, Schuktz acredita que eles são dos embaixadores da marca, por isso compartilha o sucesso. Com a preocupação com o ambiente de trabalho a empresa esta entre as 100 melhores empresas para se trabalhar desde 98.
Procurando criar um clima positivo e de expectativa na comunidade, antes de abrir uma loja a Starbucks contrata uma empresa local de relações públicas para fazer a melhor adaptação entre empresa\comunidade. Se restringindo somente aos pontos de vendas para a propaganda a rede faturou US$ 2,2 bilhões em 2000 e é considerada uma das 25 maiores marcas globais. Obteve também bons resultados com o conflito de ativistas antiglobalização, que eram contra a expansão no mercado chinês.
Por: Mariana Zanon
sábado, 2 de maio de 2009
Feedback na empresa
Feedback é um processo de enviar informações a uma pessoa ou a um grupo com o intuito de que o emissor da mensagem atingisse seus objetivos.
Para que se acerte na comunicação do feedback, as barreiras devem ser rompidas e estabelecidas em uma relação de confiança e credibilidade para que seus públicos se sintam seguros perante a organização.
Em uma organização não existe comunicaçaõ sem feedback, e caso não ocorra, a empresa não conseguirá atingir suas metas, tendo um grande obstáculo a ser superado. Todo o processo da comunicação está no envio e recebimento da informação, ou seja, o receptor tem que escutar a mensagem, absorvê-la e dar uma resposta ao emissor, só assim o processo estará completo.
Na empresa, o hábito de se fazer o feedback pode ser promovido por canais oficiais de comunicação chamado descendente, que seria da organização aos funcionários, por exemplo: eventos, jornal mural, ouvidoria interna, blogs corporativos, intranet, etc. Há também os canais informais: o ascendente e o horizontal, que são respectivamente, do funcionário para a organização e de um funcionário para outro.
A melhor arma para se obter feedback é obter um diálogo sincero e aberto, pois assim os públicos acreditarão na organização e com isso se sentirão a vontade para darem uma sugestão ou crítica. Tendo uma adaptação mútua de longo prazo para o benefício de ambos os lados: Organização e seus diversos públicos.
Por: Vanessa Mirarchi
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Lançamento do livro "O que é comunicação estratégica nas organizações?"
As autoras estiveram presentes no evento para explicar a síntese e os pontos principais abordados no livro. Fizeram comentários sobre o conteúdo de cada capítulo e deram exemplos pessoais da vida profissional de cada uma e opiniões sobre a mudança no processo comunicativo das organizações com seus públicos desde a inclusão das mídias digitais na sociedade moderna. Comentaram também sobre a utilização do livro, tanto no meio acadêmico, para alunos de graduação e pós-graduação, quanto em cursos para empresas.
Durante a palestra, Ivone e Maria Aparecida explicaram o porquê da substituíção no livro do termo "público" para "ator social" e "interlocutor". Segundo elas, o primeiro termo é característico do modelo unilateral, e já o segundo e terceiro termo são mais amplos, uma vez que os públicos tratados como atores sociais e interlocutores se relacionam e se comunicacam com a organização, ora como emissores da informação, ora como receptores. Também defenderam a idéia de que a comunicação organizacional deve ser tratada como globalidade no projeto de uma organização, e não só como mais uma ferramenta, veículo de transmissão de informação.
E por fim, explicaram a imagem inserida no livro, que retrata o Modelo de Interação Comunicacional Dialógica, que foi criado por Ivone com o intuito de redimensionar o modelo meramente transmissional e possa considerar a diversidade do contexto contemporâneo. De acordo com ela, a parte pontilhada de cada interlocutor é onde acontece a negociação entre eles e a organização, pois cada um possui seus interesses próprios. E que essa linha é propositalmente pontilhada, pois cada interlocutor dependendo de sua força na organização pode avançar mais que o outro.
Ao final da palestra, todos foram presenteados com um exemplar do livro autografado pelas autoras.
Por: Suéllen Meschiari
terça-feira, 28 de abril de 2009
Prêmio ABERJE 2009
Por: Viviane Lago
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Dimensões da comunicação organizacional
a) Dimensão humana
A comunicação humana tem como grande objetivo o entendimento entre as pessoas “Para existir entendimento, é necessário que se compreendam mutuamente indivíduos que se comunicam”.
Tânia Casado destaca quatro formas de comunicação interpessoal mais presentes: verbal, não-verbal, simbólica e paralinguística.
Ronald B. Adler e Neil Towme trabalham com duas visões da comunicação interpessoal, a definição qualitativa e quantitativa. Uma definição qualitativa da comunicação interpessoal inclui qualquer interação entre as duas pessoas, em geral frente a frente.
Definição qualitativa, a comunicação interpessoal ocorre quando as pessoas tratam a outra como indivíduo singular.
b) Dimensão instrumental
A comunicação é considerada como um canal ou via de envio de informações. O foco está nas mídias internas e externas.
- Sem pesquisa, sem análise é uma comunicação direta.
c) Dimensão estratégica
Planejar, administrar e pensar estrategicamente a comunicação. A gestão estratégica, ela deverá auxiliar a organização a fazer a leitura das ameaças e das oportunidades presentes na dinâmica do ambiente global.
(Todo o processo de Relações Públicas).
Fonte imagem:
http://vilamulher.terra.com.br/vilasucesso/materia/carreira/44-planeje-sua-carreira-de-forma-estrategica.html